A Rocinha, uma favela vital no Rio de Janeiro, possui uma rica história que abrange mais de dois séculos. Estabelecida em 1850 como um centro comunitário, transformou-se em um agitado núcleo urbano, enfrentando desafios como infraestrutura limitada e acesso aos serviços de saúde. Atualmente, é uma das áreas mais populosas, com cerca de 70.000 residentes, desempenhando um papel fundamental no desenvolvimento urbano do Rio.
A história da Rocinha começa no início do século XVI, quando era originalmente um centro comunitário. No século XX, ela se transformou em um marco cultural e histórico. Durante as décadas de 1920 e 1930, foi construída por Braulio Noberto e Adriano de Casto Guidão, com o nome ‘Quebra Cangalha’, refletindo as vigas de madeira quebradas usadas na construção. A Rocinha expandiu-se nas décadas de 1950-1960 como um centro comunitário e mais tarde tornou-se um vibrante polo cultural.
Entre as décadas de 1980 até os dias atuais, a Rocinha cresceu em sub-bairros, contando agora com 14 áreas principais, atraindo moradores dos Nordestinos. Suas contribuições para os esforços de urbanização do Rio destacam sua importância na formação da identidade da cidade.
Em resumo, a Rocinha é um pilar da história do Rio, oferecendo insights sobre suas origens, períodos de construção, migração de moradores e impacto cultural, ao mesmo tempo que reflete seu papel no desenvolvimento do Rio de Janeiro.
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